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“É por meio da cultura e da arte que novos hábitos podem ser criados. O capital cultural traz mudanças que se traduzem em comportamentos, como a melhoria da autoconfiança e da autoestima, que podem contribuir diretamente para a mobilidade social, e a redução da pobreza. (…) O processo todo começa por ouvir e entender o que é mais pertinente em cada localidade e identificar como diminuir lacunas de acesso a esses bens e serviços. As iniciativas buscam fortalecer indivíduos para que as comunidades sejam multiplicadores e apropriem-se das suas histórias e culturas e avancem no processo de acesso à arte e à cultura no nosso país.”
– Adriana do Carmo (Doutora em administração pela PUC Minas e Gerente de investimento social da Fundação Arcelor Mittal)