Esquina Gráfica

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Oficinas de Autoprodução para Artistas Visuais

Oficinas de Autoprodução para Artistas Visuais

Audiodescrição do card de divulgação em fundo branco com alguns respingos pretos. Sobre ele um retângulo vertical preto, com margem inferior lilás, com o texto: em letras caixa alta brancas: OFICINA DE, em vermelho: AUTO, em branco: PRODUÇÃO. Abaixo: ARTES VISUAIS. 22 a 25 março, o horário está na lateral da data: 10:30h. Na margem esquerda, texto na vertical,caixa alta em vermelho: INSCRIÇÕES ABERTAS. Abaixo em letras pretas, até 21 de março. Na margem à direita, em preto, o ícone de acessibilidade em Libras, com o desenho em preto de duas mãos sobrepostas, uma voltada para cima e a outra para baixo; Entre dois pequenos marcadores de forma quadrangular: LINK NA BIO e o ícone do Youtube. Na margem inferior do card, as logomarcas dos patrocinadores. Em letras laranja, Lei Aldir Blanc em Santa Catarina, à direita sobreposta em um quadrado azul, o busto do artista em cor laranja. Conselho Estadual de Cultura - SC. Três linhas curvas que formam as letras estilizadas: C em vermelho, E em verde e C em vermelho. Fundação Catarinense de Cultura, letras iniciais estilizadas e em diagonal se encaixam: F e C em verde e C em vermelho. Governo do Estado de Santa Catarina, na parte superior, à direita, a bandeira flamulante do estado. Secretaria Especial da Cultura. Ministério do Turismo. Governo Federal em letras pretas pequenas, em destaque: Pátria Amada Brasil, em letras grandes verdes. Bandeira do Brasil estilizada, sobre retângulo verde oliva a imagem parcial do quadrado amarelo e do círculo azul, aparecem da metade para cima, entrecortada por uma faixa horizontal branca iluminada, cuja luz se dissipa nos demais elementos. Abaixo das logomarcas, Projeto realizado pelo Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), com recurso do Governo Federal e da Lei Aldir Blanc.

A ESQUINA GRÁFICA inicia os trabalhos em 2022 com uma oportunidade imperdível para artistas visuais, sejam estudantes, profissionais ou você que está se inserindo no mercado agora. Serão 4 dias de oficinas que abordarão questões relacionadas ao posicionamento de mercado, dicas de gestão, atendimento ao cliente, construção de portfólio, e ainda dicas sobre como ampliar o alcance do seu belíssimo trabalho ao prever acessibilidade em suas obras.

“Ah, eu sou tatuador(a)(e) / grafiteiro(a)(e) / fotógrafo(a)(e) / designer gráfico(a)(e) / ilustrador(a)(e), posso participar dessas oficinas?”

Pode, e deve! As oficinas são voltadas para artistas visuais catarinenses, brasileiros e imigrantes, com ou sem deficiência, sendo estes estudantes, acadêmicos, pesquisadores e professores, profissionais autônomos, artistas em busca de inserção no mercado de ilustração, com ou sem formação acadêmica na área, com acesso à internet, de todas as classes sociais; a partir de 16 anos, de todos gêneros e identificações étnico-raciais.

Para se inscrever basta acessar o link e preencher os dados; e dias de interesse das oficinas. Mas corre que as inscrições vão só até 21 de março – Lembrando que haverá certificado de participação para os inscritos.

O time à frente dessa jornada conta com a potência de Qiah Salla e Maria Teresa Piccoli, da empresa Una! Criatividade e Impacto Positivo. Com uma vasta experiência no setor de economia criativa, a dupla vai nos conduzir nesta jornada rumo ao aprimoramento profissional.

PROGRAMAÇÃO

Dia 22 de março, terça-feira: Atendimento, Precificação e CNPJ – Artista visuais no dia a dia do mercado. Duração 45 minutos + 15 minutos para responder perguntas. Ministrantes: Qiah Salla e Maria Teresa Piccoli

Dia 23 de março, quarta-feira: Sem fórmula mágica para a produção – Aprenda a montar cronogramas e gerenciar o seu dia a dia. Duração 45 minutos + 15 minutos para responder perguntas. Ministrantes: Qiah Salla e Maria Teresa Piccoli

Dia 24 de março, quinta-feira: Eu no mundo – a importância da comunicação interpessoal, portfólio e redes sociais. Duração 45 minutos + 15 minutos para responder perguntas. Ministrantes: Qiah Salla e Maria Teresa Piccoli

Dia 25 de março, sexta-feira: Acessibilidade cultural – entenda os tipos de acessibilidade e como realizar produções culturais acessíveis. Duração 45 minutos + 15 minutos para responder perguntas. Ministrantes: Qiah Salla e Maria Teresa Piccoli

O Projeto Cultural ESQUINA GRÁFICA – Oficinas de Autoprodução para Artistas Visuais, da Tita Tinta Ilustrações, é patrocinado pelo Edital Aldir Blanc 2021 – executado com recursos do Governo Federal e Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural, por meio da Fundação Catarinense de Cultura.

Em um círculo branco, sobre um fundo de respingado de tinta em preto, a fotografia colorida em primeiro plano do oficinante. Ele é branco de pele clara. O cabelo é escuro e está amarrado em um rabo de cavalo, barba e bigode. Os olhos estão um pouco fechados, ele usa óculos de grau, com armação quadrada preta e está sorrindo. Veste T-shirt branca de manga curta, deixando os braços tatuados aparentes. Sobreposta a fotografia uma moldura retangular vertical com linha finíssima laranja. logo abaixo da moldura o nome Qiah Salla.

CEO da Dois Pontos: Una! Mente criativa e conector entre as necessidades das marcas com a realização de projetos criativos e de propósito. Como consultor em criatividade, Qiah atua auxiliando empresas e instituições de médio e grande porte a desenvolverem projetos de impacto positivo em seu ecossistema. Trabalhou com marcas como Sistema Ailos, Cooper, Bradesco, Caixa, Sesc, Senai e coordenou ações de posicionamento de projetos, programas e planejamento estratégico de comunicação de diferentes instituições ligadas à cultura. Realizou mais de 300 eventos e projetos relacionados à criatividade e publicidade. Atualmente assessora 22 municípios no desenvolvimento de políticas públicas para de cultura que favoreçam a arte e a inovação. Esteve Conselheiro Estadual de Cultura de Santa Catarina, eleito para mandato 2019-21.

Em um círculo com fundo de plantas verdes, a fotografia colorida em primeiro plano da oficinante, sobreposta sobre respingos de tinta preta. Ela é branca de pele clara. O cabelo escuro está amarrado em um rabo de cavalo. As sobrancelhas são arqueadas e bem delineadas. Os olhos castanhos, amendoados e expressivos, lábios médios fechados, com batom nude. Veste blusa vermelha, lenço em tons de roxo e vermelho em volta do pescoço. Sobreposta a fotografia uma moldura retangular vertical com linha finíssima laranja, logo abaixo da moldura o nome Maria Teresa Piccoli

Com quase duas décadas atuando como produtora e gestora de programas culturais, Maria coordena projetos e a produção da equipe de criação da Dois Pontos: Una! Traz na bagagem o trabalho em uma das mais importantes instituições culturais brasileiras, o Sesc. Onde dirigiu e produziu projetos para promover a fruição e o aprendizado em música, teatro, dança, circo e literatura em todo o país, especialmente Santa Catarina. Colaborou com as discussões em política cultural através de suas participações como conselheira no Conselho Estadual de Cultura de Santa Catarina (2013/2017). É Bacharel em Letras pela Unochapecó (SC), tem pós-graduação em Gestão Cultural pelo Senac (PR) e Gestão de Projetos no MBA da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Em 2020 foi agraciada pelo Governo do Estado de Santa Catarina com a Medalha Cruz e Sousa, a maior honraria concedida na área da Cultura.

CONCURSO CULTURAL

Tem mais! Estas oficinas serão facilitadoras para a próxima etapa vindo por aí: o Concurso Cultural ESQUINA GRÁFICA, que abrirá as portas para a primeira plataforma acessível de ilustradores do Brasil.

As Oficinas de Autoprodução para Artistas Visuais oferecem capacitação para que os/as artistas possam prestigiar o Concurso Cultural ESQUINA GRÁFICA, que abre inscrições no segundo semestre de 2022, para a ocupação da estrutura web da primeira Plataforma Criativa de Artistas Visuais acessível do Brasil: www.esquinagrafica.com.br. Num espaço organizado de forma profissional, os artistas poderão apresentar seu trabalho, portfólio, e demais informações para que possam ser contratados por empresas e pessoas de qualquer parte do Brasil, assim como vender seus produtos. Este concurso prevê a ocupação de forma totalmente gratuita e sem nenhuma taxa de inscrição, com recorte de acesso garantido para artistas indígenas, negros/as, com deficiência, terceira idade e recém-ingressos no mercado.

Além do espaço disponibilizado para artistas, a Plataforma Criativa contará ainda com uma Galeria Permanente de Arte Acessível, área de formação/cursos, entre outras novidades.

O Projeto Cultural Plataforma Digital ESQUINA GRÁFICA, da Tita Tinta Ilustrações, é patrocinado pela Prefeitura Municipal de Blumenau e pela Secretaria Municipal de Cultura e Relações Institucionais de Blumenau, por meio do Fundo Municipal de Apoio à Cultura de Blumenau.

Fortalecer, fomentar, crescer… Só vem!

SERVIÇO

ESQUINA GRÁFICA – Oficinas de Autoprodução Para Artistas Visuais

De 22 a 25 de março, às 19h30

Pelo canal https://bit.ly/YouTubeEsquinaGrafica

Inscrição gratuita pelo link: https://esquinagrafica.com.br/inscricao-oficinas-de-autoproducao Vagas limitadas

Classificação Livre e com tradução em Libras

Apoio: Hand Talk e UFSC Campus Blumenau.

EQUIPE TÉCNICA ESQUINA GRÁFICA – OFICINAS DE AUTOPRODUÇÃO PARA ARTISTAS VISUAIS

Tatiane Hardt, idealizadora do projeto e do Esquina Gráfica: pré/pós e produção executiva
Qiah Salla e Maria Teresa Piccoli: Ministrantes das oficinas
Mara Rubian Matteussi: Audiodescrição
Suzi Daiani da Silva: Libras
Tita Tinta Ilustrações: Design gráfico
Luana Hang Upnmoor: Assistência executiva e mídias sociais
Nane Pereira Comunicação e Arte: Assessoria de imprensa

Saiba mais sobre nossa equipe de produção

Hand Talk + ESQUINA GRÁFICA: arte para todos

Hand Talk + ESQUINA GRÁFICA: arte para todos

Temos um anúncio especial para fazer, sobre a incrível parceria que iniciamos neste ano de muitas novidades aqui na ESQUINA GRÁFICA:

Chamamos bem vinda a empresa Hand Talk, que com seu trabalho reconhecido e premiado internacionalmente, disponibiliza para a comunidade surda que acompanha a ESQUINA GRÁFICA: Maya, nossa mais nova tradutora virtual de Libras.

A Hand Talk apoia nosso projeto sócio cultural e se tornou uma grande parceira na jornada rumo à ARTE SEM BARREIRAS. Para isso nossa Plataforma Criativa disponibiliza acessibilidade com tradução em Libras para todo o site, que foi pensado para ser acessível para todos desde sua concepção.

Vem com a gente conhecer o trabalho sensacional dessa empresa!

Sobre a Hand Talk

A maior plataforma  de tradução automática para Línguas de Sinais do mundo: o negócio combina inovação tecnológica com impacto social para proporcionar acessibilidade digital a milhões de pessoas surdas.

Cerca de 80% dos surdos do mundo não compreendem bem as línguas faladas em seus países. A maior parte deles é alfabetizada em línguas de sinais e depende delas para se comunicar. Segundo a Organização Mundial da Saúde, mais de 360 milhões de pessoas possuem deficiência auditiva no mundo, sendo que quase 10 milhões destas, de acordo com o CENSO IBGE 2010, são brasileiras. No Brasil, a língua utilizada pela comunidade surda é a Libras (Língua Brasileira de Sinais), reconhecida por lei como uma língua junto com o português. Sendo este um idioma basicamente fonético, seu aprendizado por parte dos surdos se torna mais difícil. E a maioria das escolas do país ainda não consegue oferecer uma boa estrutura de ensino para os surdos.

Nesse cenário, atividades simples como fazer um pedido em um restaurante ou assistir a um filme se tornam grandes desafios para os surdos, que vivem como estrangeiros na própria terra, impossibilitados de usufruírem de serviços básicos pela falta de acessibilidade em Libras.

Card de divulgação com fundo branco, margeado com um linha finíssima e irregular laranja. Na parte inferior, ao centro um pequeno retângulo preto, em letras caixa alta brancas, o texto: ESQUINA GRÁFICA. À esquerda, uma imagem de ilustração digital da Maya, tradutora virtual da hand talk, numa pose descontraída com o braço esquerdo apoiado sobre o logotipo da empresa. Ela é negra, com cabelo curto, veste uma blusa azul, calça branca e tênis azul com sola branca e cadarços brancos. Ela sorri e usa óculos pretos com aros finos. À direita, o texto: em preto “Somos uma startap fundada em 2012, focada em fazer bom uso da tecnologia trazendo mais acessibilidade para o mundo. Abaixo, está o logotipo da empresa, um balão de diálogo laranja com uma mão branca ao centro e ao lado direito em letra manual o texto hand talk. Abaixo, o texto em preto: Oferecemos dois produtos diferentes, o Hand Talk App, que realiza traduções digitais e automáticas em tempo real para Libras e ASL (Língua Americana de Sinais), e o Hand Talk Plugin, que torna sites acessíveis para a comunidade surda com traduções para Libras. Ambas as soluções contam com a ajuda de nossos avatares e tradutores virtuais, o Hugo e a Maya. Esses dois vão além de apenas traduzir conteúdo, mas também estão aproximando pessoas através do uso da tecnologia e comunicação, aplicada em diversos ambientes, como salas de aula e famílias. Com sua ajuda, buscamos quebrar barreiras de comunicação, contribuindo para um mundo mais junto e inclusivo.”

Acessibilidade digital em Língua de Sinais

Trazido para o mundo virtual, esse problema ganha um contorno preocupante: a falta de acessibilidade digital em Línguas de Sinais faz com que a internet esteja praticamente offline para uma parcela significativa da população, que não consegue consumir qualquer tipo de conteúdo ou comprar online. Apesar de ser obrigatória por lei desde janeiro de 2016, quando a Lei Brasileira de Inclusão entrou em vigor, a acessibilidade digital ainda está longe de ser uma realidade no país. Menos de 1% dos sites brasileiros está acessível.

Diante desse contexto, a Hand Talk disponibiliza para as organizações o seu Plugin de Acessibilidade, uma ferramenta prática que resolve o problema com o simples clique de um botão. Após a ativação da janela de acessibilidade do Plugin, o usuário é apresentado ao Hugo ou à Maya, os carismáticos tradutores virtuais da Hand Talk, que fazem a tradução dos textos para a língua de sinais. Os sites que contam com a tecnologia passam a abrir as portas para um público de milhões de pessoas de forma inovadora e socialmente responsável, dando autonomia para seus usuários surdos.

O Movimento Amigo do Surdo

Com a intenção de aproximar ainda mais a comunidade surda das organizações acessíveis, a Hand Talk lançou o Movimento Amigo do Surdo, que reúne e categoriza todos os sites acessíveis em Libras com a ferramenta em um único buscador. Acessando o Portal Amigo do Surdo, é possível encontrar páginas de todos os tipos, desde serviços e educação até shoppings, restaurantes e e-commerces – todos acessíveis em Libras.

Todos esses sites também têm à disposição o selo Site Amigo do Surdo, que pode ser exibido no rodapé ou no topo da página, facilitando a identificação e o acesso ao Tradutor de Sites pelos surdos, que são bastante visuais. Com essas iniciativas, o Movimento Amigo do Surdo oferece mais facilidade para a comunidade surda e cria uma vitrine segmentada para as organizações acessíveis.

Como tudo começou

O que hoje tem a forma de um serviço de acessibilidade digital voltado para empresas teve início com uma ideia mais simples mas não menos ousada: o aplicativo Hand Talk.

Foi em 2008 que o publicitário Ronaldo Tenório, hoje CEO da Hand Talk, teve a ideia que mudaria não só a sua vida, mas a de milhões de surdos pelo país. Durante um projeto de faculdade, o empreendedor percebeu que poderia unir duas de suas paixões – a tecnologia e a comunicação – para resolver um problema global e ajudar milhões de pessoas. O projeto ficou guardado por quatro anos, até que ganhou cara (e corpo!) em 2012, quando Ronaldo e dois amigos, hoje seus sócios, Carlos Wanderlan (Analista de Sistemas) e Thadeu Luz (Arquiteto especialista em 3D), se juntaram para colocar a mão na massa, apresentando a solução em um desafio de startups do qual saíram vitoriosos. Ali nasciam a Hand Talk e o seu líder, o Hugo.

Com mais de quatro milhões de downloads, o aplicativo Hand Talk funciona como um tradutor de bolso, traduzindo texto e voz automaticamente para Libras e ASL (Língua Americana de Sinais), e conta com a seção educativa Hugo Ensina – uma série de vídeos em que o avatar ensina sinais e expressões em Libras para os interessados na língua. O app é gratuito e está disponível para tablets e smartphones, nos sistemas Android (na Play Store) e iOS (na App Store).

Impactando cada vez mais

Ao longo de sua trajetória, a Hand Talk contou com a ajuda de mentorias e acelerações de organizações referência no Brasil e Estados Unidos, como Artemisia e Instituto Quintessa, na área de impacto social, e a Launchpad Accelerator – a aceleradora de Startups do Google, o que deu forma a seu modelo de negócios atual, focado em geração de impacto em larga escala.

Em 2018, a Hand Talk adquiriu a ProDeaf, sua principal concorrente na tradução para Libras. Com isso, incorporou à carteira clientes como o Banco Bradesco, Insper e Bradesco Seguros, ampliando o alcance de sua atuação.

Além disso, com a captação de um investimento de R$ 2,5 milhões no mesmo ano, a startup passou a investir forte no crescimento da sua estrutura de vendas e melhoria de produtos, com o objetivo de deixar cada vez mais sites acessíveis com uma experiência ainda melhor para seus usuários. A rodada, liderada pela Kviv Ventures (fundo de investimento da família Klein voltado para negócios de impacto social) e com follow on da Bossa Nova Investimentos, também colocou a internacionalização no norte da empresa, que possui seu aplicativo disponível também na Língua de Sinais Americana (ASL).

Uma inovação disruptiva

Depois de se consolidar na tradução das línguas escritas e orais para as línguas de sinais, a Hand Talk inovou mais uma vez ao possibilitar a comunicação no caminho inverso: a partir das línguas de sinais, para as línguas faladas e escritas. É assim que nasce o Hand Talk Motion, depois de mais de 2 anos de pesquisas.

A tecnologia lançada pela startup consegue reconhecer movimentos em línguas de sinais com tamanha qualidade e precisão, que inclusive poderá no futuro entender e traduzir diferentes contextos e regionalismos. As traduções são feitas em tempo real, e tudo que você precisa para utilizá-la é de uma câmera de celular ou computador. Em breve o Motion estará disponível nos produtos Hand Talk para o público. Assim, junto da sua plataforma colaborativa de coleta de dados, logo o Hugo e a Maya poderão se comunicar em todos os pares de línguas orais e de sinais do mundo!

Reconhecimento

O reconhecimento da solução como inovadora e acessível veio de várias partes do Brasil e do mundo. Foram dezenas de prêmios[1], dentre eles o de Melhor Aplicativo Social do Mundo em 2013, entregue pela ONU (Organização das Nações Unidas), no prêmio World Summit Mobile Award, em Abu-Dhabi. Na ocasião, a Hand Talk concorreu com cerca de 15.000 aplicativos de mais de 100 países.

Para além dos prêmios, há também o reconhecimento da mídia. A revista ÉPOCA Negócios, da Editora Globo, elegeu a Hand Talk como uma das 100 startups brasileiras para se ficar de olho em 2018. E a Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios, como  um dos 30 negócios que fazem bem ao país.

Projeto mais inovador do Brasil no Salão da Inovação. Rio Info (2012); Eleito pela ONU o Melhor app Social do Mundo. WSA-mobile Abu Dhabi (2013); Startup mais inovadora da América Latina. Qprize, Qualcomm Ventures (2014); Eleito pela W3C um dos 3 melhores projetos para acessibilidade na Web. Prêmio Todos@Web (2014); Eleito pela Folha de São Paulo Empreendedores Sociais de Futuro. Prêmio Empreendedor Social (2014); Eleita pelo BID uma das 16 Startups mais inovadoras da América Latina. Demand Solutions (2014); Melhor Solução de 2015 para broadcast e novas mídias da América Latina. Desafio SETup – ExpoSET (2015); Eleito pela ONU o Melhor app de acessibilidade da América Latina e Caribe. Medellín-COL (2015).

Mini bio dos Fundadores

Ronaldo Tenório (CEO)

Nascimento: 12/11/1985 – Linkedin: https://www.linkedin.com/in/ronaldotenorio

Empreendedor Social, publicitário e especialista em comunicação estratégica. É cofundador e Diretor Executivo da Hand Talk. Foi eleito pela Folha de São Paulo o mais promissor Empreendedor Social no Brasil, Forbes 30 under 30, e pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology), um dos 35 jovens mais inovadores do mundo.

Carlos Wanderlan (CTO)

Nascimento: 05/08/1982 – Linkedin: https://br.linkedin.com/in/carloshandtalk

Diretor de Tecnologia e cofundador da Hand Talk, é desenvolvedor de software e aplicativos há mais de 15 anos. Além da experiência empreendedora, também atuou desenvolvendo tecnologia em grandes empresas. Em 2014, ao lado dos seus sócios, foi eleito pela Folha de São Paulo o Empreendedor Social de Futuro no Brasil.

Thadeu Luz (Diretor de IA)

Nascimento: 13/04/1983 – Linkedin: https://www.linkedin.com/in/thadeuluz/

Cofundador e Diretor de Inteligência Artificial na Hand Talk, é desenvolvedor e cientista de dados com experiência em computação gráfica. Adora construir coisas e resolver problemas difíceis com código, café e criatividade. É também Google Developer Expert e mentor do Google for Startups.

Censo Demográfico de Artistas Visuais

Censo Demográfico de Artistas Visuais

Audiodescrição de card informativo preto com alguns respingos brancos na parte superior e inferior. Retângulo quadrado de linha finíssima em laranja com o seguinte: na parte superior ao centro em laranja e fonte escrita à mão a frase responta nosso. Abaixo ao centro o texto: em letras brancas: censo demográfico. logo abaixo em laranja: para artistas visuais, em branco: Convidamos você a responder rapidamente nosso Censo para auxiliar no desenvolvimento dos futuros projetos, eventos e ações da esquina gráfica. Queremos conhecer sua realidade para irmos de encontro às demandas do setor, fomentar e fortalecer as artes visuais e a cadeia produtiva da economia criativa em nossa região. Todas as informações são sigilosas. Abaixo, à direita, em laranja: link na bio. Parcialmente sobreposto a ele, em letras grandes, vazadas em laranja, à esquerda 20 e à direita 22. Na margem inferior do card, ao centro, em branco, a escrita Esquina Gráfica.

A ESQUINA GRÁFICA quer conhecer você, artista visual!

Queremos entender melhor como está o cenário de economia criativa dos artistas visuais depois de 2 anos de pandemia. Poder responder quem somos, nossa diversidade de etnias, atuação, modo de fazer arte, vivências e desafios.

Este cenário realista e honesto da setorial de artes visuais será nosso norte na criação dos próximos projetos e ações, sejam de formação, circulação ou ocupação. Nossa meta é criar oportunidades.

Subverter conceitos limitadores e preconceituosos acerca dos profissionais da indústria criativa, estimulando a autogestão enquanto empreendedores e protagonistas deste setor econômico, com foco em inclusão digital com acessibilidade, circulação de exposições e feiras, além de encontros de formação e aprimoramento profissional. E com a sua colaboração, vamos muito mais longe.

#Pratodosverem #Pracegover #pratodomundover no alt text